O Homem Besouro >> Making Of

A Society of Virtue é o projeto mais bacana de 2017. É tão legal que todo mundo achava que era gringo. Os R-MENGinger Panther, Bernard & Fredick e o resto dos super-heróis que enfrentam os problemas que nem sabiam que tinham (e talvez preferissem não saber) já chegaram ocupando seu lugar de destaque nos corações dos amantes da Cultura POP com os roteiros verdadeiramente engraçados do Ian e a arte foda do menino Thobias. Todas as terças tem video inédito no Youtube e webcomics exclusivas na APP.

Aqui temos a primeira ilustra do Homem Besouro, personagem central da webcomic que desenhei para a APP. Acompanhando de seus amigos, o Homem Capivara e o Orquídeoman, eles são os protetores da Amazônia. Grandes poderes e grandes responsabilidades, mas não tenha dúvida, tudo tem seu preço.

 


TIMELAPSES

Timelapse do primeiro quadrinho da primeira página da webcomic “BEETLE MAN – O Homem Besouro” da Society of Virtue. Mais ou menos uma hora e meia de trabalho. A trilha sonora é a música “Pickin’ Tomatoes”, da banda de rock holandesa “Shocking Blue”. Foi composta por Robbie Van Leeuwen e lançada em 1968 no album também chamado “Shocking Blue”.

Timelapse do segundo quadrinho da quarta página da webcomic “BEETLE MAN – O Homem Besouro” da Society of Virtue. Um pouco mais de duas horas de trabalho. A trilha sonora é a música “Walk Don’t Run”, da banda instrumental estadunidense “The Ventures”. Foi lançada em 1960 no album do mesmo nome.

Timelapse do último quadrinho da quarta página da webcomic “BEETLE MAN – O Homem Besouro” da Society of Virtue. A trilha sonora é a música “The Herd”, da banda holandesa “Mudcookies”. Foi lançada em 2015 no album também chamado “The Herd”.

ZiZi >> LE HANTÉ

Eis o video em time lapse do processo da customização do par de sapatos Oxford Repetto Zizi, da Repetto, para a exposição “Repetto Loves Art” no MUBA. Não sou muito disso, de pintar paredes e participar desses eventos onde se desenha ou vivo ou customizações, mas nunca recusaria um convite da Monica Beretta. A ideia veio do folclore e lendas japonesas de fantasmas e demônios, que independentemente do contexto, sempre parecem estar rindo. O processo todo levou quase um dia e foi, como sempre, um pouco mais complicado do que eu imaginava. Deu tudo certo no fim, gostei do resultado e da edição do video feita pelo Rodrigo Castro.

Repetto Loves Art traz o grande ícone da marca – a Cendrillon – em releituras assinadas por profissionais que, com seus olhares distintos e diversos, únicos e criativos, emprestam à sapatilha um visual novo e mudam a nossa relação com ela, que, muitas vezes, encontra na releitura um novo motivo de “ser”. O resultado é uma brincadeira com nossos sentidos e sentimentos, algo muito semelhante ao efeito da dança no espectador – e a dança, como era de se esperar, é parte indissociável da história da Repetto”.

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Dia 1º de Março – Museus Belas Artes de São Paulo – Rua Dr. Álvaro Alvim, 76 – Térreo – Vila Mariana – São Paulo – SP

Pra Casa do Cabeça >> The Time Lapse

 


O processo de criação de um quadro da HQ “Pra Casa do Cabeça” com seus três inconsequentes personagens centrais durante sua irresistível jornada de aventuras e bullying. Agradecimentos especiais a Richard Twang & His Cadillacs pela trilha sonora. Um abraço também para o Runnin’ Riot pela faixa subliminar.

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#FoiÉpico

Foi épico sim, foi do caralho. Não é todo dia que se reúne 80.000 pessoas num evento sobre quadrinhos, cinema, séries, games, cosplays e nerdices em geral. Muita gente sentindo na pele o que é participar de fato de uma Comic Con, e era essa a idéia desde o começo. Não vi ninguém torcendo contra, o que é até meio raro, mas vi um povo meio desconfiado, meio duvidando. Durou pouco, era só passar da portaria pra entender que foi foda, superou todas as expectativas e cumpriu seu papel. Pela primeira vez o Brasil viu de perto o que é uma Comic Con.

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Muita gente passando o tempo todo no Stout Club, conversando, comprando e tendo o contato com a gente e os outros artistas do Artists Alley, uma das sete coisas mais legais da Comic Con Experience, segundo o Update or Die, “lá os artistas podiam expor e vender seus trabalhos e os interessados levavam as obras autografadas e ainda podiam bater um papo com os artistas. Coisa linda de ver!”

O lançamento do Diburros Sketchbook Vol. 2 foi ótimo, vendeu bastante e me deixou bem contente com o feedback da turma que conhecia o blog há anos e dos novos amigos que passaram a conhecer. Todos os lançamentos foram sucesso, o Garage Days Vol.2 do Rafa, a História mais Triste do Mundo do Edu, nossos pôsteres, os cards, quase tudo esgotou. Inclusive, pra quem me perguntou, ainda não sei ao certo onde o Diburros Sketchbook Vol. 2 estará à venda, online ou offline. Assim que souber eu coloco as informações aqui.

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Foram quatro dias puxados, quase não deu pra sair do estande, mas muito divertidos recebendo os visitantes ao lado do Rafa, Edu, Debs, Scavone, Thedy e Rogê #emagrecerogê (a campanha continua). Vizinhos e também Stouters, Gustavo, Nunes, , Moon, os hipsters caipiras Lilian & Pirica (o bigode) e o Montanaro que vinha de vez em quando dar aquela espiada, iluminavam o lugar com sua mágica presença. Um enorme obrigado ao eficientíssimo Denon e Romulêra, que acabou deixando o evento com seu sketchbook carregado de originais não solicitados. Não podia deixar de agradecer também à Vivis, minha linda, que trocou seu único dia de descanso para participar da zueira-never-ends que foi aquele canto. Até o IvanÉrico e Forlani de vez em quando paravam o que tavam fazendo pra brilhar no Stout.

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Além dos bróder do Stout, muita gente foda também estava por lá. A turma do QUAD, o Schaal, o Ferigato, o Aluísio e o Diego com o segundo volume da sua HQ pós-apocalíptica cheia de robôs. Os caipiras até o osso, Thobias e Camilo com sua HQ Capiar… quer dizer, Captar, sobre a difícil vida de dois pé-vermeio na capital. A Lu e o Vitor Cafaggi, Jack Herbert, que finalmente encontrei ao vivo, os incríveis Dead Hamsters, Júlia, Davi Calil, o Greg, o Fujita e o mestre Roger Cruz. Encontrei o Danilo também, acabei nem vendo o seu novo grande lançamento Astronauta – Singularidade, mas trouxe seu One Shooter, um dos gibis mais legais da convenção. Pro Flávio Luis só digo uma coisa: Yoda-se. Não dá pra lembrar de todos, mas dá pra ter uma idéia do alto nível.

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Um evento como esse só pode trazer grandes histórias e lembranças. Uma delas foi a presença do Sensei Ricardo Leite, que me deu o enorme prazer de ser um dos primeiros a levar pra casa meu novo sketchbook. A chegada do Kleyton & Spider-Tom, Suannes, Vince Vader, Sidão e tantos outros também foi muito bacana. Autografei patos, muitos patos e aproveitei para colar na do Dave Johnson e Sean Murphy pra observar como trabalham e ver se aprendia alguma coisa. Tentei decorar cada pincelada. Também jamais me esquecerei, por exemplo, do Tusken Raider que apareceu por lá tocando o terror sem medo da morte enquanto jogava areia na cara de pobres jedis com seus sabres-de-luz de plástico. A Vivis evitou o dinossauro, mas encarou o Wolverine. Cosplays incríveis, maravilhosos como o Marty McFly e seu Hoverboard, o Róbin, ele mesmo em pessoa e o majestoso e poderoso Thanos, em carne e osso, tal qual vimos pela última vez no cinema. Por fim, contamos com a ilustre presença de Ben Affleck, já no seu novo uniforme de Dark Knight. Épico é pouco. Mais épico que isso, só o Forlani #EpicForlani

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Mas nem só de fita crepe, papelão e roupas frouxas de nylon  vive a Comic Con Experience. Achei bem foda esse vídeo da Animaff sobre a nata do cosplay brasileiro. Tá melhor que muita coisa gringa que eu já vi. Pra quem não foi, dá pra ter uma idéia do clima do evento.

Eu acompanhei, vi o trabalho que deu montar a primeira Comic Con que tivesse cara de Comic Con no Brasil, sei que vocês perderam quilos, noites, ralaram o cu na ostra e descascaram pepinos cósmicos pra fazer esse evento da forma como deve ser. Valeu a pena. Meus sinceros parabéns, Érico, Forlani, Hessel, Ivan, Joe Prado, toda a turma do Omelete e Chiaroscuro. Ceis foram Épicos.

#CCXP #StoutClub #FoiÉpico

OmeleTV Episode CLXXXVI: The Dark Nerd Rises

Guerra! A República Nolaniana está desmoronando sob o ataque do impiedoso lorde omelético Erik Borgan. Há heróis em ambos os lados. O mal está em toda a parte. Em uma manobra supreendente o diabólico líder dróide General Hesseous invade a zona de conforto da república e sequestra o Chanceler Forlanine, líder do senado entretenimático. Enquanto o exército separatista de nerds tenta escapar da capital sitiada com seu valioso ponto de vista, dois forasteiros funâmbulos lideram uma desesperada missão, para resgatar a putaria há muito perdida nas jovens e errantes almas rede-socialmente conectadas…

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Fiquei realmente impressionado com a quantidade de comentários no OmeleTV #186. Por alto, contando com o Site, o YouTube e o Facebook, chuto mais de mil antes das primeiras 24h. Participei do programa ao lado de Marcelo Forlani, Marcelo Hessel, Érico Borgo e Rafael Albuquerque, debatendo por uns 28 minutos um dos assuntos mais sérios e imediatos do nosso tempo: qual filme é melhor, o do Bátema ou o dos Vingadores? Questão delicada, eu sei, por isso tomamos muito cuidado ao escolher as palavras e defender argumentos, de modo que ninguém se sentisse ofendido e sem desrespeitar opiniões de fãs e realizadores. Toda essa cautela e imparcialidade se reflete na ilustração acima, justamente para evitar quaisquer tipo de abusos ou exageros. A participação dos fãs, com seus comentários inteligentes, bem colocados e sensatos foi, e ainda é, fundamental para essa tão pertinente discussão. Só recomendo um pouco de cuidado ao assistir ao video, pode conter alguns spoilers*

* Spoiler é quando algum site ou alguém revela fatos a respeito do conteúdo de determinado livro, filme, série ou jogo. O termo vem do inglês, mais precisamente está relacionado ao verbo “To Spoil”, que significa estragar. Numa tradução livre, spoiler faz referência ao famoso termo “estraga-prazeres”.

San Diego Comic Con 2011

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sketchbook não é um produto, é um subproduto. É o que sobra depois que você termina um trabalho. São seus esboços, suas idéias, ensaios, experimentações. Também é seu caderno de anotações, um documento pessoal seu que registra experiências visuais sob sua ótica e não deixa sua mão enferrujar.

Pra mim isso é o mais interessante, quando pego um sketchbook de um artista que eu gosto, estou olhando além do trabalho final, estou vendo o processo criativo do cara, seus thumbnails, erros, acertos e decisões que todo projeto demanda e que quase nunca aparecem. Também estou vendo seus desenhos descompromissados, seus rabiscos e aquilo que ele gosta de fazer simplesmente pelo prazer de desenhar.

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É por isso que estou sempre olhando os livros de making of , como os “The Art of…” que sempre trazem desenhos incríveis, muitos esboços e conceitos essenciais para a produção de um filme, um jogo e também uma HQ. Pra quem desenha, ou se interessa pelo assunto é um prato cheio, pode mudar o seu dia.

Sketchbooks não são muito comuns aqui no Brasil, dá pra entender. Se produzir uma HQ já é um trabalho considerável e dificilmente dá grana (ainda mais se você for independente), imprimir e distribuir um livro só com esboços e direcionado para um público ainda menor é bem complicado. Mesmo assim acho que esses livrinhos são bastante enriquecedores e gostaria de ver a moda pegar. Por isso que quando fui levar meu humilde sketchbook pra San Diego Comic-Con há três semanas, disse que queria voltar com um monte.

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The BLVD studio, Patrick Morgan, Taesoo Kim, Eric Canete, Adam Hughes, Frank Cho, Neal Adams, Pierre Alary, Igor-Alban Chevalier, Claire Wendling, Mike Mignola, Geof Darrow, Chris Sanders, Paul Guinan e Terry Dodson.

Sendo essa a minha primeira convenção, é natural que o mais bacana tenha sido a oportunidade de conhecer e conversar com os próprios artistas, gente que conheço desde pequeno, sempre acompanhei o trabalho e também gente nova e talentosa que descobri já na era da internet. Entregar meu livro pra esses caras, ouvir na sequência “I’ll trade you”, e receber de volta o sketchbook deles, é pra mim além de uma honra, um sinal de que são muito educados ou gostaram do material (quem sabe os dois?).

Dos grandes, o único que não retribuiu a gentileza foi o Mestre Neal Adams, mas ok, mesmo tendo fama de chato, conversou comigo numa boa e me tratou muito bem. Aconteceu a mesma coisa com o Adam Hughes, sempre ouvi que era um mala mas foi muito legal e me perguntou “What do you do? Why don’t I know your work?” Respondi que sou ilustrador no Brasil, tenho um estúdio chamado Macacolândia e trabalho basicamente para agências de publicidade, “Ah! A real job”, concluiu. É uma piada velha, vários responderam isso.

aragones-diburros-braga-sdcc-2011Na contra-mão dos chatos existe sempre o Sérgio Aragonés. Respeitado e querido por todo mundo, ele fez juz à sua reputação de gente-finíssima. Depois que você conversa um pouco com ele, parece um tio seu. Amigo do Ziraldo, curte uma caipirinha e faz tudo pra te agradar. Quando voltei lá com o Gustavo, desenhou o Groo, deu presentes, fez desconto nos livros e contou histórias sobre o Salão de Humor de Piracicaba de 1976. Mal sabe ele que é um dos grandes responsáveis pela formação do caráter de muitos da minha geração.

San Diego Comic-Con é um evento de fãs, das 50.000 pessoas que por lá passavam diariamente, uma modesta porcentagem estava em busca de conhecer novos artistas e novos trabalhos. O pessoal queria mesmo, além de assistir palestra com celebridades e testar novos jogos, é o contato com os ídolos, autógrafos, quick-sketches, exatamente como eu, alguns parágrafos acima.

sketch-braga-albuquerque-sdcc-2011Sketches matinais feitos na Panera Bread. Jovem Brando eu, e a velhinha do coringa pelo Rafa Albuquerque.

Sendo eu portanto um marinheiro de primeira viagem, um artista completamente desconhecido, reconheço que o Diburros Sketchbook 2011 fez um certo sucesso, o que foi ótimo. Não por nada, mas estava muito bem localizado e acompanhado desses caras que por lá já são celebridades há alguns anos. Não é a toa que paparam mais EisnersFábio MoonGabriel Bá e Rafael Albuquerque juntamente com a Becky Cloonan, nossa queridíssima Jill Thompson e é claro, o Gustavo Duarte, já veterano nessas convenções internacionais e lançando sua terceira HQ independente: Birds, sucesso absoluto na convenção.

sdcc-2011-fotos-macacolandia-01 sdcc-2011-fotos-macacolandia-02Nosso Booth era o #1320, numa esquina bem localizada e movimentada. Nunca nos United States of America se falou tanto do Filme do Bátima nem na #mulherdocuringa como naqueles 4 dias. Eu, o Rafa Albuquerque e o Gustavo até concebemos um projeto em HQ que anunciaremos em breve sobre o assunto. Aguardem.

Outros brasileiros também circulavam, o João Ruas (conhecido nos EUA como Johnny Streets) acabou me ensinando o segredo da sua arte: guache cinza. Obviamente não vou contar como é porque essa informação vale muita grana, mas agora tudo faz sentido.

O Eisners Awards foi um evento à parte. Além de estar lá pela primeira vez, tive o prazer de ver (e tuitar) ao vivo o , Moon e Rafa marcarem mais um tento pro Brasil em San Diego, passando na frente de muitos favoritos. Mas a gente já sabia. “You know what this show needs?  More brazilian brothers” disse o inglês no palco quando eu voltava com a cerveja. Ainda assim, a festa seria maior se os bares, hotéis e 7-Elevens vendessem bebida até um pouco mais tarde.

Mais um detalhe bacana, em cada acento do auditório tinha um livro do Will Eisner pra você levar. Aproveitamos pra completar a coleção.

san-diego-comic-con-2011Murilo Martins, Gustavo Duarte, Marcelo Braga, Filipe Andrade, Rafael Albuquerque, Gabriel Bá, Cazé e Fábio Moon.  Foto por 10 Pãezinhos

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A gente também fez um poster pra vender autografado no Booth, “The 7 Monsters Jam 2011”. Infelizmente não ficou pronto a tempo e no fim o correio americano ainda pisou na bola.

Depois da convenção em San Diego, ainda fiz alguns lançamentos por aqui na Comix, Quanta, na Itiban em Curitiba, na Rio ComicCon, no FIQ em Belo Horizonte e na Multiverso ComicCon em Porto Alegre. Foi um fim de ano cansativo, mas muito bacana.

 

MSP+50, Noite de Autógrafos

 

Noite de autógrafos do lançamento do livro MSP+50, na livraria Saraiva do Shopping Ibirapuera, dia 26 de novembro de 2010. Maurício de Sousa autografa e desenha nos livros da Turma da Mônica acompanhado de Emerson Lopes, Will, Danilo Beyruth, Diogo Saito, Nicolosi, Fábio Ciccone, Marcelo Braga, André Diniz, Luis Augusto, Tiago Hoizel, Kako, Mário Cau, Chico Zullo, André Kitagawa e Rogério Vilela, alguns dos autores do Álbum MSP+50, de 2010. Esse pequeno documentário foi feito com uma Sony DSC-HX1 e editado no Imovie ‘9 do Mac. A trilha sonora foi composta por Hans Zimmer, especialmente para esse filme.

SUNDAY LAZY SUNDAY

 


Fiz esse filminho de 1 minuto em São Carlos num domingo chuvoso, com lâmpadas instáveis e meu pai ouvindo o Palmeiras no radinho de pilha. Como dá pra perceber, ninguém tinha nada melhor pra fazer.